Quer entender o que é o poder de compra, por que está tão baixo e como aumentá-lo? Este artigo é pra você! Entenda o cenário econômico atual e como encontrar oportunidades para se blindar diante da inflação.
O que é poder de compra?
Você já deve ter se perguntado por que os alimentos estão tão caros, como o preço da cenoura e do arroz. Ou por que as roupas estão cada vez mais inacessíveis, incentivando até mesmo o aumento dos brechós online.
E o mais estranho: tudo está caro, e todos estão com problemas para comprar e adquirir coisas.
Bem, existe uma explicação: o poder de compra dos brasileiros está baixo.
Mas o que é o famoso poder de compra? É o termo que usamos para definir o tanto que se pode comprar com uma quantidade de dinheiro. É a relação entre o valor do dinheiro com o valor dos produtos, que está diretamente ligada com a inflação.
Vamos por partes. A inflação é o que faz todos os preços aumentarem. É o que faz a gente sentir que tudo está caro ao mesmo tempo, desde o preço dos legumes até o preço de roupas e materiais de construção.
Como a inflação interfere no poder de compra
A inflação é o aumento generalizado dos preços. Esse aumento generalizado por ocorrer por dois motivos:
Quanto mais rápido o dinheiro circula, mais riquezas as pessoas produzem. E quanto mais dinheiro as pessoas têm: mais caros os produtos ficam, já que as pessoas podem comprar.
É uma reação em cadeia, que faz os preços de tudo aumentarem. Imagine que você tem um mini mercado que atende um bairro classe média. Você sabe que os moradores do seu bairro podem comprar e até pagar mais pelos seus produtos. Você tem duas escolhas:
Continuar cobrando o mesmo preço ou aumentar para lucrar ainda mais. Mesmo que você resolva manter os preços, todo o resto da sociedade vai estar cobrando mais caro. E para não perder o seu poder de compra, você também aumentará os seus preços.
E mesmo que o governo produza e coloque mais dinheiro para circulação, não resolveria o problema. Pois o dinheiro também é um produto, e quanto mais se produz, mais barato ele fica. O dinheiro perde seu valor.
É como o ouro. Ele é mais caro por não ser abundante. E assim acontece com o dinheiro.
A inflação interfere no poder de compra da seguinte forma:
Imagine que hoje você guardou R$100 reais e daqui 2 anos quer utilizá-lo para comprar uma camisa. Mas a inflação será de 30%.
Isso significa que o seu dinheiro, daqui 2 anos, sob a inflação de 30%, estará valendo o equivalente a R$70 hoje. Ele estará valendo 30% a menos.
A mesma coisa que você compra hoje com 100 reais, você não vai poder comprar depois com a inflação a 30%. Será preciso mais dinheiro para adquirir a mesma coisa.
E é aí que o seu poder de compra diminui.
Qual o poder de compra dos brasileiros hoje?
Segundo a pesquisa do Boletim Focus, divulgada pelo Banco Central em março deste ano, a projeção da inflação, realizada pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) indica um percentual de 6,86%.
O que acontece, na prática, é que descontando a inflação, o salário mínimo cairá de R$ 1.213,84 para R$ 1.193,37 entre dezembro de 2018 e dezembro de 2022, segundo os cálculos da Tullet Prebon Brasil.
O brasileiro vai perder 1,7% do poder de compra.
E mesmo que pareça um percentual baixo, as consequências são bastante significativas.
Mesmo que você receba um aumento de 10% no seu salário, se a inflação for de 10% o seu poder de compra continua o mesmo. É como se não houvesse um aumento.
Então como aumentar o poder de compra, mesmo sem receber aumentos e com a inflação em disparada?
Existem algumas maneiras de aumentar o poder de compra e se blindar diante deste cenário econômico.
1. Busque novas fontes de renda
Não se limite ao seu salário. Esteja preparado para qualquer eventualidade por meio de outras fontes de renda. Seja empreendendo ou investindo, como você puder.
Empreender, mesmo que seja vendendo bolos caseiros ou fazendo consultorias online, pode te gerar uma renda extra e ainda agregar experiência e conhecimento à sua carreira.
Investir no Tesouro IPCA+ garante que o seu poder de compra irá subir, pois você recebe o valor do IPCA mais uma taxa prefixada. Existem outros investimentos que rendem mais que a inflação que podem ser uma boa saída.
Prefira investimentos seguros, de baixo risco e alta liquidez, como títulos públicos, CDBS, fundos de investimentos etc.
2. Invista
Investir é uma forma de fazer o seu dinheiro trabalhar por você e multiplicar-se. Você pode criar uma reserva de emergência, aplicando em investimentos de baixo risco e alta liquidez, que você pode retirar o dinheiro quando precisar e ainda receber retornos rápidos.
Pesquise, informe-se e entenda a sua situação financeira. Faça um planejamento financeiro, organize suas finanças em planilhas e acompanhe seus gastos a fim de encontrar uma forma de reduzi-los.
Dessa forma, mesmo que a inflação suba, você ainda terá dinheiro e o seu poder de compra estará garantido.
3. Tenha um bom planejamento financeiro
Planejamento, finanças, planilhas… Parece complicado e coisa de especialista. Mas não é!
Você pode anotar seus ganhos e gastos em um caderno, no seu celular, em um planner ou agenda. O importante é ter registrar e comparar os seus gastos.
Com um planejamento, mesmo que simples, você pode comparar o que ficou mais caro de um mês para outro, onde você está gastando mais do que devia e em quais áreas você pode economizar mais.
Assim, você evita gastar mais do que tem e acabar se endividando. E se tem algo que diminui o poder de compra, são as dívidas.
As dívidas mancham a sua reputação financeira, causando uma série de restrições que limitam o seu poder de compra.
Como dificuldade em obter crédito em instituições financeiras, poder realizar a tão sonhada matrícula naquela faculdade particular dos sonhos ou mesmo ser contratado para um emprego!
Você sabia que as empresas podem se recusar a te contratar se souberem que você está negativado?
Uma forma de evitar todas essas restrições financeiras é a dica seguinte do nosso artigo:
4. Blinde seu CPF/CNPJ
Uma forma segura de aumentar o seu poder de compra é blindar seu CPF/CNPJ para que nenhuma instituição tenha acesso às suas dívidas. Isso mesmo.
É possível ocultar dívidas e limpar o seu nome. A Help Technology é referência no serviço de reabilitação de crédito. Com respaldo jurídico, limpamos o seu nome e eliminamos as restrições financeiras em um só serviço.
E mais! Sabe o seu score/rating? Aquele medidor que define a sua reputação financeira? Não seria ótimo recuperar aquela pontuação incrível que você já teve, podendo aumentar seu limite do cartão de crédito, fazer empréstimos… Realmente ter poder de compra?
Pois a Help te garante tudo isso. Faça o serviço de reabilitação de crédito e tire as restrições do caminho. Chega de ter medo dos bancos ou da faculdade descobrirem suas dívidas. Blinde seu CPF!
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