Fevereiro Roxo,  conscientiza sobre Alzheimer, Fibromialgia e Lúpus, cresce em torno de 73% da população

Já ouviu falar de Fevereiro Roxo? Quais são as  doenças crônicas e incuráveis.

Com certeza alguma vez você já passou no posto de saúde da sua região, e observou  algumas campanhas.

Algumas conhecidas, como por exemplo Outubro rosa que fala do câncer de mama, ou novembro azul que fala do câncer de próstata. Agora vamos falar do Fevereiro Roxo

Porem também temos  campanha do mês!
Fevereiro Roxo.
Vamos saber mais sobre ela.

A campanha Fevereiro Roxo foi criada em 2014 como forma de conscientizar a população em relação a 3 doenças.

A campanha  Fevereiro Roxo foi criada em 2014, na cidade de Uberlândia (Minas Gerais). Seu lema é: “se não houver cura, que ao menos haja conforto”, aludindo à importância de proporcionar bem-estar aos portadores de doenças crônicas. 
Alzheimer, lúpus e fibromialgia são doenças diferentes, mas que apresentam dois pontos em comum: são doenças crônicas e incuráveis. A Campanha Fevereiro Roxo que recebe o apoio da Secretaria de Estado de Saúde vem para conscientizar a população para que estas doenças sejam identificadas ainda na fase inicial, para que seus sintomas sejam controlados ou retardados, oferecendo melhor qualidade de vida aos pacientes acometidos por estas patologias.

No entanto, apesar de serem distintas, as doenças têm em comum o fato de não possuir cura.
Ou seja, motivo que reforça a importância de um diagnóstico correto para que o tratamento seja feito de forma eficaz e segura. Assim, proporcionando bem-estar e qualidade de vida. Vamos conhecer as doenças Fevereiro  Roxo

Alzheimer
Para o Ministério da Saúde, a Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo que se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória, além do comprometimento progressivo das atividades de vida diária. O primeiro sintoma, e o mais característico, é a perda de memória recente. Com a progressão da doença, vão aparecendo sintomas mais graves como, a perda de memória remota (ou seja, dos fatos mais antigos), bem como irritabilidade, falhas na linguagem, prejuízo na capacidade de se orientar no espaço e no tempo.
Embora ainda não possua uma forma de prevenção específica, recomenda-se manter a cabeça ativa e uma boa vida social, regada a bons hábitos e estilos. Isto, pode retardar ou até mesmo inibir a manifestação da doença.
O Alzheimer pode ser tratado pelo psiquiatra, geriatra ou por um neurologista e o tratamento é medicamentoso capaz de minimizar os distúrbios da doença e propiciar a uma redução da progressão do comprometimento cognitivo, do comportamento e da realização das atividades da vida diária. O Alzheimer é a forma mais comum de demências e ocorre em pessoas de idade, sendo responsável por mais da metade dos casos de demências no país, conforme o Ministério da Saúde.
“A prevalência da doença aos 60 anos de idade é em torno de 1%, e essa prevalência dobra a cada cinco anos, sendo assim, acima dos 85 anos, cerca de  da população tem Alzheimer.
Lúpus
O Lúpus é uma doença inflamatória autoimune, que pode afetar múltiplos órgãos e tecidos como: pele, articulações, rins e cérebro. Em casos mais graves, se não tratada adequadamente, pode matar. O Lúpus pode ser manifestar de quatro formas diferentes, que têm causas distintas.
Lúpus Discoide: fica limitado à pele da pessoa. Pode ser identificado com o surgimento de lesões avermelhadas com tamanhos, formatos e colorações específicas na pele, especialmente no rosto, na nuca e/ou no coro cabeludo.
Lúpus Sistêmico: esse tipo é o mais comum e pode ser leve ou grave, conforme cada situação. Nessa forma da doença, a inflamação acontece em todo o organismo da pessoa, o que compremete vários órgãos ou sistemas, além da pele, como rins, coração, pulmões, sangue e articulações. Algumas pessoas que têm o lúpus discoide podem, eventualmente, evoluir para o lúpus sistêmico.
Lúpus induzido por drogas: essa forma também é comum e acontece porque substância de algumas drogas e/ou medicamentos podem provocar inflamação com sintomas parecidos com o lúpus sistêmico. No entanto, a doença, nesse caso, tende a desaparecer assim que o uso da substância terminar.
Lúpus neonatal: esse tipo é bastante raro e afeta filhos recém-nascidos de mulheres que têm lúpus. Normalmente, ao nascer, a criança pode ter erupções na pele, problemas no fígado ou baixa contagem de células sanguíneas, mas esses sintomas tendem a desaparecer naturalmente após alguns meses.
Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas do lúpus podem surgir de repente ou se desenvolver lentamente. Eles também podem ser moderados ou graves, temporários ou permanentes. A maioria dos pacientes com lúpus apresenta sintomas moderados, que surgem esporadicamente, em crises, nas quais os sintomas se agravam por um tempo e depois desaparecem. Os sinais mais comuns são: fadiga; febre; dor nas articulações; rigidez muscular e inchaços; rash cutâneo – vermelhidão na face em forma de “borboleta” sobre as bochechas e a ponta do nariz ou generalizado e pode piorar com a luz do sol.
O diagnóstico para Lúpus não é tão simples, porque os sintomas podem variar muito de pessoa para pessoa e mudam com o passar do tempo, o que em muitas vezes confunde com os sinais de outras doenças. Por isso, ainda não há nenhum exame ou teste específico para diagnosticar o lúpus, mas isso pode ser feito com segurança a partir de exames de sangue, urina e dos sintomas clínicos apresentados ao médico durante exame físico. Ainda não existem formas conhecidas de se prevenir o Lúpus, tendo em vista que as causas da doença ainda não são totalmente conhecidas e também não há vacinas.
Aproximadamente 70% dos pacientes com Lúpus. Esse tipo afeta principalmente as mulheres, sendo 9 em 10 pacientes, com risco mais elevado de início de LES durante a idade fértil.
 
Fibromialgia

Para a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a Fibromialgia (FM) é uma condição que se caracteriza por dor muscular generalizada, crônica (dura mais que três meses), mas que não apresenta evidência de inflamação nos locais de dor. Ela é acompanhada de sintomas típicos, como sono não reparador (sono que não restaura a pessoa) e cansaço. Pode haver também distúrbios do humor como ansiedade e depressão, e muitos pacientes queixam-se de alterações da concentração e de memória.
O diagnóstico de FM é eminentemente clínico, com a história, exame físico e exames laboratoriais auxiliando a afastar outras condições que podem causar sintomas semelhantes. Não há alteração dos exames que indicam inflamação, como a velocidade de hemossedimentação (VHS) e a proteína C reativa. Exames de imagem devem ser interpretados com muito cuidado, pois nem sempre os achados da radiologia são a causa da dor do paciente. A FM pode aparecer em pacientes que apresentam outras doenças reumáticas, como artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico, e muitas vezes dificulta uma completa melhora destes pacientes.
O principal tratamento da FM é não-medicamentoso, recomenda-se fazer o exercício aeróbico, aquele que mexe o corpo todo e acelera os batimentos cardíacos. Além disso, é importante entender sobre a doença (educação) e alguns casos terapia psicológica pode ser útil, principalmente para aprender a lidar com a dor crônica no dia a dia. As medicações também são úteis para diminuir a dor, melhorar o sono e a disposição do paciente com fibromialgia, para permitir a prática de exercícios físicos.
A prevalência da síndrome de fibromialgia foi estimada em 2% da população brasileira pelo viés de dados secundários de um estudo de prevalência de dor crônica no Brasil cujo dados foram coletados em 2015-2016.
Essas doenças citadas a cima são identificas através de um médico, que pedi um Check up,  e assim que for confirmado  começa o tratamento adequado para cada doença

E com isso é recomendado  um plano de saúde para que o tratamento seja mais eficaz  e o risco de vida diminui.
Nós da Help temos os melhores planos de saúde com os melhores laboratórios.
Entre em contato por e-mail; marcela.rodrigues@helptechnology.com.br
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