Na teoria, o termo Fintech é bastante simples. Ele surgiu da combinação de duas palavras em inglês: financial (financeiro) e technology (tecnologia).
As fintechs são frutos da 4ª Revolução Industrial que marca nossa vida atualmente. No setor produtivo, fábricas inteligentes já começam a produzir itens customizados em larga escala, sem a necessidade de estoques. No mercado financeiro, essa revolução também vem mudando conceitos antigos e transformando o setor.
O número de empresas criando soluções inovadoras para o setor financeiro vem crescendo. Trata-se de uma tendência mundial de inovação que veio para transformar a relação das pessoas com o dinheiro.
A ideia de unir tecnologia a serviços financeiros, no entanto, não é exatamente nova. Na verdade, alguns estudos apontam que a própria invenção dos caixas eletrônicos, no final da década de 1960, é um marco do uso da tecnologia para libertar as pessoas das filas dos bancos.
Mas esses serviços inovadores não se resumem a bancos digitais. Apesar de estarem sob um mesmo nome, essas empresas podem oferecer produtos e serviços diferentes entre si.
Com soluções mais variadas, é possível controlar os produtos inteiramente a partir do seu smartphone, sendo uma opção incrível para quem não tem tempo de estar sempre dentro de uma agência bancária resolvendo problemas que podem acontecer durante o uso de um cartão.
Veja algumas possíveis áreas de atuação que uma fintech pode ter:
- Pagamento
- Crédito ou empréstimo
- Crowdfunding
- Bitcoins
- Controle financeiro
- Investimento
Quais são as vantagens de uma fintech para o mercado e os consumidores?
Um dos pontos principais desses sistemas operacionais são as soluções financeiras com menos burocracia e com custos mais reduzidos ou zero para os usuários, que consequentemente optam por essa opções. Um exemplo disso são os cartões de crédito que ultimamente não contam com anuidade.
O setor financeiro é um dos mais embasados em regras e normas, e por isso, instituições como o Banco Central é uma reguladora que faz com que as atividades sejam monitoradas. E mesmo as fintechs, que são uma certa novidade no mercado, precisam seguir alguns pontos rígidos.
E apesar de serem algo seguro, muitas pessoas ainda ficam inseguras, principalmente se as fintechs possuem marcas não tão conhecidas pelo público. E para saber se a fintech é verdadeira, basta fazer uma consulta no banco de dados do Banco Central e digitar o CNPJ no campo de buscas.
Confira alguns dos benefícios que ilustram bem o que é fintech:
• Tecnologia: é possível resolver quase tudo online sem abrir mão da segurança.
• Agilidade: menos burocracia.
• Novidade: serviços que inovam o setor e trazem novas soluções.
• Preço justo: costumam oferecer serviços com preços mais baixos, sem abrir mão da qualidade.
Diferença entre fintechs e bancos tradicionais
Banco digital e fintech não são a mesma coisa, mas qualquer empresa pode dizer ser uma fintech, já que não existe nada que regule se colocar assim frente ao mercado. Com bancos, as coisas mudam um pouco de figura e isso ganha materialidade legal.
O sistema financeiro brasileiro é regulado pelo Banco Central do Brasil (Bacen ou BC), que trabalha para que as regulações do Sistema Financeiro Nacional (SFN) sejam seguidas pelas instituições. Ou seja, toda empresa que presta serviços financeiros no Brasil precisa seguir as regras do Bacen.
Uma das principais diferenças entre as fintechs e os bancos tradicionais é o uso da tecnologia em todas as transações financeiras, que podem ser realizadas inteiramente por meio de computadores ou smartphones, sem a necessidade do cliente se deslocar até uma agência ou corretora. Além disso, as fintechs buscam desburocratizar e democratizar as operações financeiras, oferecendo mais agilidade, com taxas baixas ou até mesmo isenção de tarifas nas transações digitais.
Assim como as demais startups, uma fintech concentra sua atuação no meio digital, identificando necessidades específicas e com foco em seus clientes. Entre as diversas frentes abordadas estão:
• Financiamento;
• Moeda virtual;
• Empréstimos;
• Seguros;
• Pagamentos
• Gestão financeira;
• Crowdfunding;
• Câmbio e conciliação,
• Investimentos.
Dessa maneira, as fintechs democratizam o setor financeiro com a eliminação de intermediários e de grande parte da burocracia.
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