A pandemia do coronavírus está longe de acabar por completo, apesar do avanço da vacinação, reabertura dos estabelecimentos e suspensão do uso obrigatório de máscaras.
As ondas do COVID-19 caracterizam o aumento dos casos da doença e geram grande preocupação, uma vez que os hospitais voltam a superlotar, deixando diversos pacientes sem leito.
Estamos vivendo uma nova onda do COVID-19?
O Brasil registrou na quarta-feira (8) 301 mortes pela COVID-19, totalizando 667.701 desde o início da pandemia. A curva de mortes está em alta em 8 estados do Brasil (MT, RN, ES, SC, MG, RS, PR e SP.
Com isso, a média móvel de mortes nos últimos sete dias é de 122. Já a média de novos casos é de 36.629 nos últimos sete dias.
No pior momento da pandemia, o Brasil chegou a registrar 188 mil casos conhecidos diários, no dia 31 de janeiro deste ano.
Nas 24 horas do dia 8 de junho deste ano, o Brasil registrou 51.265 casos de COVID-19, o que representa 27% dos casos registrados no pior dia da pandemia. Podemos concluir que o aumento de casos indica o princípio de uma onda de COVID-19 que acomete alguns estados brasileiros.
A média de casos vem subindo desde o mês passado e gera preocupações. Por isso, é importante manter a vacinação em dia e seguir os protocolos de segurança (distanciamento social, uso de máscara cobrindo nariz e boca, higienizar as mãos e evitar aglomerações).
Estou vacinado, devo me preocupar?
Os dados apontam que o esquema vacinal completo (duas doses ou dose única) reduziu em 87% o risco de morte pelo coronavírus nas pessoas com 20 anos ou mais entre agosto e novembro de 2021.
Já entre idosos, a vacinação de reforço foi capaz de diminuir em 95% a incidência de óbitos neste período.
A vacinação é importante pois reduz os riscos de desenvolver casos graves da doença, além de impedir o avanço de variantes da COVID-19.
As vacinas protegem contra as novas variantes?
Existem milhares de variantes do coronavírus circulando pelo mundo, o que é normal, já que os vírus naturalmente sofrem mutações.
No entanto, a nova variante do coronavírus chamada B.1.1.529 ou ômicron, vem preocupando os cientistas quanto à eficácia das vacinas ao combater o novo tipo de vírus.
A ômicron apresenta 50 alterações genéticas, sendo 32 delas presentes na proteína do vírus (proteína spike). A proteína do vírus é responsável por conectar o microorganismo à célula humana, causando a infecção.
O problema está justamente no princípio ativo das vacinas da Pfizer, Janssen e AstraZeneca, que injetam a proteína spike do vírus no organismo humano para que as células reconheçam a sua genética e possam combatê-lo.
Com tantas diferenças genéticas, essas vacinas podem não ser ideais para combater a variante ômicron. No entanto, isso não significa que a proteção oferecida será zero.
A CoronaVac é a melhor opção para combater a variação da ômicron, pois foi feita a partir do vírus inativado da Sars-CoV-2, ensinando o organismo a combater o vírus inteiro e não apenas a proteína spike.
Os cientistas comunicaram que podem readaptar seus imunizantes para conseguirem combater a ômicron e demais variantes do vírus.
Mais informações sobre as variantes da COVID-19:
- Delta (B.1.617.2) – primeiro identificada na Índia e agora o tipo mais comum em circulação no mundo, inclusive no Brasil;
- Alpha (B.1.1.7) – primeiro identificada no Reino Unido, se espalhou por mais de 50 países;
- Beta (B.1.351) – primeiro identificada na África do Sul, foi detectada em pelo menos 20 outros países;
- Gama (P.1) – primeiro identificada no Brasil, se espalhou para mais de dez outros países.
Como me cuidar?
Somente a vacinação não é suficiente para impedir o surgimento de novas variantes do vírus. Em estudo publicado na Nature Scientific Reports, cientistas afirmam que as pessoas precisam usar máscaras e tomar outras medidas para evitar a propagação.
Portanto, para evitar a contaminação, o aumento de ondas da COVID-19 e impedir o surgimento de novas cepas, continue seguindo as recomendações de segurança.
- Evite aglomerações
- Pratique o distanciamento social
- Higienize bem as mãos
- Continue utilizando álcool em gel ou líquido para higienizar as mãos e objetos pessoais
- Use a máscara corretamente, se certificando de tampar todas as entradas de ar. Prefira as máscaras cirúrgicas e PFF2.
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