Também conhecido como social selling e s-commerce, o social commerce é o comércio eletrônico realizado nas plataformas que formam comunidades digitais e interações entre os usuários, como as redes sociais, nas quais é possível compartilhar um produto ou deixar uma avaliação sobre ele.
O formato despontou muito antes da pandemia, mas ganhou força total durante o período de isolamento, quando as lojas precisaram fechar as portas. E mesmo com o declínio da covid-19, a expectativa é que esse tipo de comércio continue crescendo.
O social commerce é uma estratégia de negócios que gera resultados muito satisfatórios para os varejistas de diferentes segmentos.
É uma estratégia de comércio realizada nas redes sociais e plataformas de mídia social.
No social commerce, o objetivo é que as relações comerciais aconteçam de maneira nativa nas redes sociais, em vez de utilizar esses canais para atrair tráfego para o site, e-commerce ou marketplace.
Essa estratégia é extremamente valiosa, porque utiliza as mídias em toda a experiência de compras dos consumidores.
Pesquisas apontam, que o consumidor atual gosta de fazer negócios através das plataformas sociais.
Um em cada três consumidores, usa mídias sociais para fazer negócios, por exemplo.
Um dos fatores que mais influencia esse crescimento exponencial é que, ainda hoje, a opinião de pessoas próximas e influentes é um fator que altera a capacidade de decisão dos consumidores.
Nas redes sociais, é possível uma interação que outras ferramentas online não permitem.
Além de conhecer as marcas, é possível interagir com elas e conhecer mais sobre os produtos e as pessoas por trás deles.
Essa troca de informações entre consumidores online torna a experiência de compras mais segura, já que os clientes estão conhecendo a marca e os produtos ao mesmo tempo.
Essa interação com outros consumidores, por meio das opiniões, avaliações, comentários e indicações é muito importante e reflete no resultado final — vendas.
Quais são os tipos de social commerce?
1. Entre usuários
O social commerce entre usuários é um modelo bastante difundido. Ele permite que vendedor e comprador conversem e negociem sem intermediários. Nesse caso, os próprios usuários são responsáveis pela precificação, fotos, descrições e divulgação. Alguns exemplos são o Mercado Livre, a OLX e o AliExpress.
2. Compras coletivas
As compras em grupo também são um tipo de social commerce. Nesse modelo, as empresas oferecem uma quantidade limitada de produtos ou serviços a preços mais atrativos. Sites como o Groupon e o Peixe Urbano são exemplos.
3. Caixas de recomendação
A caixa de recomendações é uma ferramenta que exibe, na página de um produto, a opinião de pessoas que já o adquiriram. Esse tipo de depoimento influencia a compra dos novos consumidores, pois passa credibilidade em relação à marca e ao que está sendo oferecido.
4. Chatbot inteligente
O chatbot também é uma ferramenta interessante para quem quer apostar no social commerce. Ele permite que os clientes tirem as suas principais dúvidas em tempo real, sem que seja necessário que a empresa invista em mão de obra. As respostas automáticas podem ser customizadas de acordo com as perguntas mais frequentes nos canais de comunicação da marca.
5. Influencers
Os influencers são um ótimo exemplo de como os depoimentos orientam a decisão de compra de outras pessoas. As parcerias com blogueiros rendem bons resultados para uma empresa. Afinal, esses profissionais já têm uma relação de confiança com quem consome seus conteúdos. O importante é escolher um influencer que seja admirado pelo público-alvo da sua marca.
Mais do que vender pela internet, o social commerce está mais relacionado com a experiência do consumidor compartilhada nas redes sociais. Tem a ver com as avaliações e indicações entre os consumidores.
Um cliente insatisfeito pode manchar o nome de uma marca nas redes sociais. Da mesma forma que, uma avaliação positiva sobre determinada marca ou produto pode aumentar significativamente as vendas de uma loja.
Ter a marca presente nas redes sociais, vai além de ter uma página no Facebook, Instagram e afins. É preciso se relacionar com o seu público e possibilitar uma experiência de compra diferenciada para o consumidor.
As youtubers e influencer são um grande exemplo de social commerce. Elas fazem reviews de produtos como roupas, calçados, utensílios domésticos e comidas e através da sua recomendação e influência digital, conseguindo fazer com que as empresas aumentem suas vendas.
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