Streaming tem aumento de 300% na pandemia

Serviços de streaming tem aumento significativo com a pandemia

O crescimento no número de assinaturas de streaming no 1º semestre de 2021 foi exponencial e expressivo.

Segundo o estudo Inside Advertising, os negócios digitais cresceram significativamente nos últimos meses, impulsionados pela pandemia de Covid-19, que fez com que boa parte da população ficasse mais em casa e, consequentemente, consumisse mais produtos por e-commerce, delivery, fintechs, mídias sociais e vídeos sob demanda (em plataformas de streaming)

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Segundo dados da MPA (Motion Pictures Association), publicados pela Forbes, as assinaturas de plataformas de streaming cresceram 26% em 2020 durante a pandemia. Isso indica que foram criadas 232 milhões de novas contas em relação a 2019.

Isso reforça um aspecto interessante da pesquisa, que aponta uma migração da TV tradicional para o universo digital, o que se tornou um desafio para os canais regionais.

Dito isso, separamos esse post para que você possa entender mais sobre o assunto, veja a seguir!

Plataformas investem em publicidade

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Os investimentos das plataformas de streaming em publicidade cresceram 37% nos primeiros três meses de 2021, em comparação ao mesmo período de 2020, e as propagandas aumentaram 41%.

Segundo estudo da Inside Advertising, a publicidade movimentou R$11,2 bilhões no primeiro trimestre de 2021.

A pandemia criou um círculo virtuoso. Quanto maior o número de assinantes, maior a receita. Mais receita, maior a capacidade de pagar por novos conteúdos e atrair novos assinantes.

Além do consumidor passar a ver e ouvir mais streaming, a pandemia também está transformando a publicidade. Com mais pessoas online e mais empresas migrando para o e-commerce, há mais dados disponíveis para as grandes plataformas. Com mais dados, melhor a segmentação da publicidade e a capacidade de gerar informações úteis para os anunciantes.

Em 2020, anunciantes viram grandes eventos como shows, Olimpíadas e campeonatos esportivos serem cancelados por causa da pandemia e foram forçados a investir mais no digital, focando nas redes sociais e nos serviços de streaming.

Na TV aberta você fala com muita gente, e isso a torna a melhor plataforma para alcançar grandes audiências. Mas com a explosão do streaming, um crescente desafio dos anunciantes é “falar” com a audiência. O clássico modelo de negócio do streaming é com assinaturas, mas sem publicidade.

Então, quanto mais as pessoas gastam tempo no streaming (e no digital em geral), menos assistem a comerciais na TV. Uma vantagem do meio digital é permitir a segmentação da publicidade, o que permite preços mais acessíveis, e é assim que a publicidade está sendo carregadas as plataformas de streaming.

Dados sobre os aumentos de instalações de aplicativos e assinaturas de streaming

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Os aplicativos de streaming de vídeo tiveram um crescimento de 300% nas buscas da Google Play Store e da Apple Store nos últimos 2 anos. Estudo conduzido pela RankMyApp mostra que a pandemia teve um grande impacto no crescimento desses aplicativos.

A pesquisa fez um comparativo do desempenho dos serviços nas lojas de apps de 2019 até junho de 2021.

Na Play Store, no ranking dos 5 aplicativos mais buscados na categoria de entretenimento, 4 são de streaming de vídeo. Na Apple Store a estatística se repete. Os números representam a alta de 300% em relação ao mesmo período de 2019.

No início de 2020, as estatísticas apontavam o crescimento. O download de aplicativos de streaming de vídeo cresceram 75% na Play Store na virada de fevereiro para março. O período coincide com o início da pandemia.

Em 2019, apenas a Netflix estava entre os 5 aplicativos de entretenimento mais buscados na Play Store. Na Apple Store a situação era outra. Dos 5 mais buscados, 3 apareciam no ranking: Netflix (1º), GloboPlay (4º) e Amazon Prime Video (5º).

Segundo dados da MPA (Motion Pictures Association), publicados pela Forbes, as assinaturas de plataformas de streaming cresceram 26% em 2020 durante a pandemia. Isso indica que foram criadas 232 milhões de novas contas em relação a 2019.

Com a alta procura pelos serviços, 2020 fechou com 1,1 bilhão de assinaturas ativas no mundo todo, de acordo com a MPA.

Apesar de o confinamento em si ter sido um fator crucial para as assinaturas serem realizadas, os preços atrativos também ajudaram nessa crescente, não apenas no Brasil – a MPA (Motion Pictures Association) produziu um relatório que mostrou aumento de 26% em assinaturas no mundo, quer dizer, 232 milhões de novos contratos, chegando a um total de 1,1 bilhão de assinaturas em 2020 e uma arrecadação de US$ 14,3 bilhões.

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