O que é Alzheimer, causas, sintomas e como prevenir
O Alzheimer é um distúrbio cerebral irreversível, que pode ser definido como uma doença degenerativa, isto é, causa a perda progressiva das funções cerebrais mais nobres, como a memória, linguagem, capacidade de planejamento e atenção.
É o mais comum entre os 60 tipos de demência, representando aproximadamente 50% a 70% dos casos, sendo mais frequente em pessoas com mais de 60 anos.
É o tipo de demência mais comum, representando aproximadamente de 50 a 70% dos casos. No Brasil, estima-se que existam 1,2 milhão de casos, a maior parte deles ainda sem diagnóstico.
Qual é a causa do mal de Alzheimer?
A causa ainda é desconhecida, mas o que se sabe é que existe uma série de fatores de risco que contribuem com o surgimento da doença. Os fatores de risco são os mesmos das doenças do coração (diabetes, hipertensão arterial e dislipidemia) e outros fatores isolados como depressão, traumatismo craniano, isolamento social e sedentarismo.
O Alzheimer pode ter uma causa genética, apesar de ser raro (5%). Nesses casos, a doença é mais grave, com progressão mais rápida e tem indícios mais cedo (antes dos 60 anos de idade).
Indivíduos que têm parentes de primeiro grau acometidos pela doença apresentam maiores riscos de desenvolver (de 2 a 3 vezes), assim como esse risco é aumentado na grande maioria das doenças.
Sintomas de Alzheimer
No estágio inicial, os principais sintomas do Alzheimer são:
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Memória alterada;
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Desorientação;
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Alterações da linguagem, aprendizado e concentração;
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Crítica comprometida.
No estágio intermediário, os sintomas incluem:
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Maior deterioração de memória;
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Alterações nas emoções, personalidade e comportamento social;
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Alterações no cálculo, julgamento, planejamento e abstração;
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Alterações de postura, marcha e tônus muscular.
No estágio avançado, o indivíduo apresenta complicações mais graves no organismo, como:
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Incontinência urinária e fecal;
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Sinais neurológicos graves, como rigidez, convulsões, tremores e movimentos involuntários.
Como a doença é diagnosticada?
O diagnóstico do mal de Alzheimer é clínico, isto é, feito por meio de uma consulta com médica, onde o profissional irá avaliar as queixas e do paciente e da família, traçando um histórico. Também são realizados exames físicos e testes específicos de avaliação das funções cerebrais para chegar em um diagnóstico preciso.
Vale ressaltar a importância de fazer exames de rotina para identificar possíveis sintomas e indícios não só do mal de Azheimer, mas de diversas outras doenças.
Prevenção
A prevenção se dá ao evitar hábitos que causam os fatores de risco. Os mesmos hábitos que previnem doenças do coração podem ser aplicados à rotina de quem pretende prevenir o Alzheimer. Trouxemos 5 dicas para começar a mudar de hábitos e prevenir a doença, confira!
1. Praticar exercícios físicos
Como citamos anteriormente, um dos fatores de risco da doença é o sedentarismo. Praticar atividades físicas pode reduzir em até 50% as chances de desenvolver a doença.
Para combater o sedentarismo, basta realizar 30 minutos de atividades físicas 3 a 5 vezes por semana. Uma caminhada até o supermercado ou farmácia, passear com o cachorro ou dar uma volta no parque são atividades que já proporcionam uma vida mais ativa, evitando o sedentarismo.
2. Dormir 8 horas por noite
O sono é extremamente importante para a saúde como um todo. Ajuda a prevenir uma série de doenças, dentre elas o Alzheimer, uma vez que regula as funções do cérebro, aumentando a capacidade de pensar, guardar informações e resolver problemas. Além de melhorar a disposição para realizar atividades do dia a dia.
3. Controlar o estresse
O estresse é uma reação natural do organismo, que libera o hormônio cortisol sempre que detecta perigo ou preocupação. Porém, o estresse crônico é muito prejudicial a saúde, já que o cortisol em excesso pode contribuir com a degeneração dos neurônios, causando a demência.
Portanto, evite se estressar com exercícios de respiração, passeios, atividades relaxantes e converse com um profissional sobre as suas emoções e estado psicológico. Fazer terapia é uma ótima forma de controlar o estresse e as emoções.
4. Jogos de estratégia
Manter o cérebro ativo é essencial para combater o Alzheimer, e nada melhor do que jogos de estratégia para colocar a mente para funcionar. 15 minutos de jogos por dia já são suficientes para manter o cérebro ativo, você pode jogar Puzzles ou palavras-cruzadas ou aprender algo novo, como um instrumento musical.
5. Adote uma dieta mediterrânea
A alimentação mediterrânea é baseada em alimentos frescos, como frutos do mar, vegetais, legumes, cereais, azeite e frutas. Os peixes são uma ótima fonte de ômega 3, um ácido graxo (ou a famosa gordura saudável) responsável pela produção de LR11, uma proteína pouco presente nas pessoas que sofrem do mal de Alzheimer.
Por isso, aposte em uma alimentação rica em frutos do mar ou algas marinhas, uma fonte vegetal de ômega 3. Busque também evitar o consumo de álcool em excesso, alimentos gordurosos e embutidos.
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